@PauloOfficial_

sábado, 28 de setembro de 2013

Dulce Maria fala do seu novo CD e da possível volta do grupo RBD



Na noite desta quarta-feira, 25 de setembro, a atriz e cantora mexicana Dulce Maria visitou o SBT para uma participação no “Programa do Ratinho”. Antes de se apresentar na atração, Dulce reservou alguns minutos  para falar um pouco com a imprensa sobre seu novo CD.
álbum será bem diferente do seu primeiro, “Extranjera”. Dulce Maria contou que esse trabalho é mais maduro, atrevido e divertido, enquanto o anterior tinha uma linha mais nostálgica.

Dulce Maria canta música inédita
A cantora revelou que espera dos fãs, após um ano e meio preparando o novo álbum, a identificação nas letras de suas músicas, uma vez que cada uma foi feita a partir de histórias e momentos que ela viveu. Sobre o clipe de seu single, Dulce foi rápida: no máximo em 1 mês poderemos vê-la cantando no audiovisual.
E ainda tem mais novidades. Dentre os duetos apresentados no disco, há uma música em português, ou “portunhol”, como brincou na coletiva, com a cantora Manu Gavassi. Quando questionada se haveria algum outro cantor brasileiro que gostaria de cantar junto, ela deu várias sugestões: “Paula Fernandes, Gusttavo Lima, Michel Teló e Ivete Sangalo”, disse.

Dulce Maria canta Inevitable
Dulce Maria também contou que gosta muito do Brasil. Os fãs brasileiros sempre são os mais carinhosos e ela fica triste quando precisa voltar tão rápido ao México, como agora. Da última vez que esteve aqui, além de se encantar pelo funk, ela se encantou por outra coisa, os nossos pães de queijo!
A cantora também respondeu sobre rumores da volta do grupo “RBD”. Dulce disse que seria difícil, já que todos estão em fases diferentes na carreira, mas não descartou um possível documentário com os ex-integrantes devido aos muitos materiais inéditos de bastidores dos shows da banda.

Dulce Maria fala da banda RBD
E por fim, quando foi perguntada sobre o sucessos das telenovelas mexicanas aqui no Brasil, Dulce não conseguiu explicar o porquê do fenômeno, mas acredita que seja pelas histórias simples que apresentam, conseguindo uma identificação do telespectador em cada cena.